Notícia
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Um novo projeto e o meu verdadeiro “daimon”
Minha essência mais profunda da vida é compartilhar conhecimento com o máximo de pessoas

“Pare de ler tanto e escreva mais”
Ruy Alves, gestor da Kinea Investimentos
Ninguém nunca me perguntou isso, mas se me perguntassem qual é o meu “Daimon”, ou a minha essência mais profunda da vida, eu diria que é compartilhar conhecimento com o máximo de pessoas. É isso que me motiva a produzir os podcasts, as newsletters, os vídeos e os relatórios de análise das empresas que investimos na Carteira Market Makers.
Essa inquietude com a comunicação não surgiu do nada. Na escola, eu sempre fui muito bem em redação. Nos acampamentos escolares, adorava escrever histórias fictícias em que eu transformava meus colegas em personagens. Não havia um Dia dos Pais, das Mães ou dos Namorados que eu não escrevia alguma declaração.
Eu sempre amei escrever e praticar a comunicação escrita. A palavra escrita não volta. É o famoso “pasta de dente não volta pro tubo”.
Você precisa ser muito preciso no que quer dizer. Não é uma tarefa fácil, tampouco confortável. Eu sempre admirei os adeptos desta forma de comunicação.
Por puro acaso da sorte, meu segundo emprego foi com a escrita: em 2009, ingressei na redação do Infomoney, escrevendo diariamente sobre mercados e bolsa de valores.
Foi a realização de um sonho: unir a paixão descoberta na faculdade (o mercado financeiro) com a atividade que eu amava praticar (a escrita). Escrevia umas 5 a 6 notícias por dia no site e também escrevia na extinta Revista Infomoney, que tinha edições bimestrais.

Embora eu adorasse a adrenalina do hard news, era na revista que eu podia gastar dias, até semanas, apurando alguma história ou contando algo com muito mais profundidade. Histórias perenes e que durariam muito mais do que as descartáveis notícias do cotidiano da bolsa.
Eram tempos bons. Bons demais para não existirem mais.
Hoje, eu sinto a falta que faz uma apuração mais detalhada, um conteúdo que foge do imediatismo e que pode revelar conclusões que a correria do dia-a-dia jamais permitiria. São raríssimos os veículos que podem ter uma equipe para produzir poucas matérias por semana – o que dirá por mês.
Isso é reflexo dos novos tempos do jornalismo como modelo de negócios: é muito mais rentável uma pessoa escrever 50 matérias por semana do que uma única matéria, por mais relevante e profunda que esta única história possa ser. Eu estive 10 anos no Infomoney e posso dizer que o nosso sucesso na época ajudou a instaurar esse processo quase fabril de produção de conteúdo.
Se faz muito necessário que alguém restaure essa forma de produzir conteúdo.
E como eu acredito muito no lema “seja a mudança que você quer ver”, por que não o Market Makers para assumir esse protagonismo?
Te convido para conhecer a The Report, a revista digital mensal do Market Makers.
Todo mês, traremos entrevistas, teses, análises e reportagens. Sempre com o que realmente importa ao investidor, seguindo o propósito que a gente tem no Market Makers: ajudar você a investir como um profissional. Também decidimos que esse não seria um projeto caro, o preço é baixo (R$14,90 ao mês) mas o valor é alto, tenho certeza que você concordará comigo.
Este é um projeto que ambicionávamos desde o primeiro dia de Market Makers. É a realização de um sonho colocar este filho no mundo na semana em que completamos três anos de vida.
Conheça, dê uma chance a The Report. E me conta o que achou. É só clicar aqui.