Podcast
02h 03min
As grandes questões sobre o futuro da economia global e o perigo das velhas ideias de Lula
A crise que o mercado não está vendo
Rogério Xavier começou no mercado nos anos 1980, no Garantia, onde segundo ele, nenhum livro ensinará o que ele aprendeu lá. Ficou até 1989, quando foi para o Banco da Bahia, depois chamado de BBM, onde ficou 21 anos e chegou ao cargo de diretor da Tesouraria. Saiu em 2010 para fundar a SPX, junto com Daniel Scheider e Bruno Pandolfi, respectivamente o “S” e o “P” da sigla da gestora. Leo Linhares chegou dois anos depois para tocar a frente de ações.
Aos poucos, o modelo tradicional de multimercado e ações foi ficando pequeno para a gestora, que começou a crescer em outros mercados e em outras geografias. Atualmente, a SPX possui R$ 60 bilhões em ativos sob gestão, 300 funcionários, sendo 70 sócios, e escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro, Nova York, Londres, Singapura e Portugal, e possui atuação nos mercados de crédito, imobiliário, private equity e investment solutions.
Em 2016, Xavier mudou-se para Londres, onde mora até hoje. Aproveitamos essa vinda dele para São Paulo para gravarmos este podcast, no qual Xavier compartilhou suas impressões sobre o futuro da economia global, a questão da queda de juros nos países desenvolvidos, o fator Trump nos EUA, por que não estamos no fim do ciclo nos EUA, o problema do esgotamento do modelo econômico chinês e como o Brasil será impactado por tudo isso.
Confira tudo isso e as visões de um dos maiores gestores da história do país sobre o futuro da SPX agora no episódio #83!
O QUE VOCÊ VAI APRENDER NESTE EPISÓDIO
- Economia Americana, o juro mais importante do mundo e eleições presidenciais
- O que esperar da China para o futuro?
- O futuro da economia brasileira e as ressalvas ao governo de Lula
- A aprovação dos ETFs de criptomoedas é uma oportunidade?
- O risco do financiamento da dívida americana
- A história de Rogério Xavier no mercado financeiro
LIVROS RECOMENDADOS:
A Colossal Failure of Common Sense (Lawrence McDonald e Patrick Robinson)
Alerta vermelho (Bill Browder)
Antirecomendação: O Capital (Karl Marx)