Gastos ocultos, manobras fiscais e uma dívida explosiva: A herança maldita do Brasil

Por Market Makers

10 Jan 2025 17h36 - atualizado em 10 Jan 2025 05h46

No episódio 151 do Market Makers, Thiago Salomão, Josué Guedes e Walter Maciel (entrevistador convidado e CEO da AZ Quest) intermediaram uma construtiva conversa sobre o Brasil com quatro grandes economistas e estudiosos da situação do nosso fiscal: Marcos Lisboa (ex-presidente do Insper), Marcos Mendes (pesquisador do Insper), Alexandre Manoel (economista-chefe da AZ Quest) e Samuel Pessôa (pesquisador da FGV).

No papo de quase 2h30, eles conversaram sobre gastos ocultos, manobras fiscais e uma dívida explosiva: a herança maldita do Brasil.

Marcos Mendes: pesquisador associado ao Insper e ex-consultor legislativo do Senado Federal. Doutor em Economia pela Universidade de São Paulo (USP), é autor de obras como Por que o Brasil cresce pouco? e coautor de estudos sobre políticas públicas, desaos scais e estruturais do Brasil.

Marcos Lisboa: ao lado de Mendes, é uma das vozes mais inuentes no debate econômico brasileiro. Doutor em Economia pela Universidade da Pensilvânia, Lisboa foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e vice-presidente do Itaú Unibanco. Ele é conhecido por suas críticas às políticas populistas e por defender reformas estruturais que promovam eciência e competitividade.

Samuel Pessôa: pesquisador associado da Fundação Getulio Vargas (FGV) e economista-chefe do Julius Baer Family Office no Brasil. Doutor em Economia pela Universidade de São Paulo (USP), ele é reconhecido por suas análises rigorosas sobre política scal, reformas tributárias e crescimento econômico. Pessôa também é colunista de jornais e participa frequentemente de debates públicos sobre economia.
Alexandre Manoel: Economista-Chefe da AZ Quest. Graduado em Economia pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL), possui mestrado em Economia pela Fundação Getúlio Vargas (EPGE/FGV RJ) e doutorado em Economia pela Universidade de Brasília (UnB). Trabalhou no IPEA, na Prefeitura de Maceió e no Ministério da Fazenda/Economia (2003/2004, 2007/2008, 2016/2020)