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Lítio: surfando tendências de longo prazo
O investimento que já multiplicou 50x
Buscar tendências de mercado, ao contrário do que muitos pensam, não é coisa apenas para grafistas de curto prazo.
Investidores de longo prazo, como um dos convidados do episódio #72, Tiago Cunha (gestor de ações da Ace Capital), também buscam tendências para fazer bons investimentos olhando fundamentos e prazos mais longos.
Se em um momento da história o petróleo, por exemplo, foi uma tendência que enriqueceu (e ainda enriquece) muitos empresários e investidores, atualmente a eletrificação ganha cada vez mais força e já fez seus primeiros multimilionários nessa indústria.
Claro que o primeiro nome que vem à cabeça quando o assunto é eletrificação é do multibilionário Elon Musk, CEO da Tesla. Mas engana-se quem pensa que só é possível surfar a tendência da eletrificação com posição em alguma montadora de veículos elétricos, como a Tesla.
Além dos metais clássicos, como o alumínio, usados na fabricação dos carros, os veículos elétricos também precisam de um elemento químico específico usado em suas baterias: Lítio.
Por isso, com a tendência de eletrificação em alta, a demanda por Lítio também aumentou e investir numa produtora desse metal faz todo sentido.
E foi exatamente isso que Cunha fez, mas há 6 anos.
“Começamos a investir em Sigma Lithium em 2018 quando era tudo ‘mato’ e hoje ela é uma produtora de Lítio de fato. Nosso estudo sobre Lítio era baseado no que estava acontecendo com a Tesla em 2018 por conta da tendência de eletrificação”, explicou Cunha no episódio #72.
Com capital aberto na Bolsa de Toronto desde 2018, a Sigma Lithium foi fundada em 2011 no Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, e nos próximos anos deve estar entre os cinco maiores produtores de lítio para baterias do mundo.
A companhia está erguendo uma instalação de beneficiamento do minério diretamente sobre suas jazidas, situada entre os municípios de Itinga e Araçuaí, com uma localização estratégica que facilita o acesso ao Porto de Ilhéus (BA). A partir desse porto, a produção será enviada para o mercado internacional.
Apostando nessa tendência, Cunha investiu pesado (22% da carteira) na empresa quando a cotação ainda era apenas US$ 0,40/ação. Hoje já ultrapassou US$ 20.
No episódio #72, Cunha explicou como encontrou esse investimento, o que o fez segurar a posição por tanto tempo e qual é a beleza de entrar cedo num negócio pensando em tendências de longo prazo. Confira agora clicando no link abaixo!